A saúde tem acompanhado a evolução da ciência, que oferece tratamentos para o câncer de sangue menos agressivos ao organismo do que a quimioterapia. Entre eles estão terapias CAR-T de ponta, imunoterapias, terapia direcionada, transplante de medula óssea e radioterapia.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil fechou 2023 com cerca de 12 mil novos casos de linfoma não Hodgkin. A estimativa é a mesma para 2024 e 2025. Essa doença é a oitava forma mais comum de câncer no Brasil, com incidência de cerca de 6 pessoas a cada 100 mil habitantes. Conheça os tratamentos não quimioterápicos:
- Imunoterapia: deixa as células saudáveis ilesas, sendo que os medicamentos acionam o sistema imunológico para procurar e destruir as células do linfoma. Utiliza remédios de terapia de ponto de controle imunológico.
- Terapias CAR-T: após a modificação, as células T são multiplicadas em grandes quantidades e, em seguida, reintroduzidas no corpo do paciente. Essas células modificadas agora podem identificar e destruir as células cancerosas de maneira mais eficaz.
- Radioterapia: utiliza energia de alta potência para destruir as células cancerígenas.
- Transplante de medula óssea: as células estaminais são infundidas no corpo e ajudam a medula óssea do paciente a produzir células sanguíneas saudáveis.