Realizado em 2023, um levantamento da Fiocruz aponta que 72% dos brasileiros sofrem algum distúrbio do sono, sendo que a insônia e a apneia do sono lideram o ranking de busca por tratamentos.
Ainda foram observados distúrbios como sonambulismo, falar dormindo, sonolência excessiva, terror noturno e despertar confusional, que também exigem tratamento, nem sempre medicamentoso.
A insônia, situação em que há dificuldades em iniciar ou manter o sono, acomete 45% da população mundial, ocorrendo na maioria das vezes em mulheres. Em sua forma crônica, que acontece mais de três vezes por semana e por um período maior do que três meses, é percebida em 15% da sociedade.
A apneia do sono, por sua vez, é caracterizada por interrupções repetitivas na respiração durante o ciclo de sono, sendo percebida principalmente entre os homens.
O sono está atrelado a uma boa qualidade de vida, uma vez que a diminuição ou ausência dele, acarreta, além de diversos danos ao corpo e à mente, no aumento do número de doenças e maior risco de mortalidade.
