Veneno de aranha brasileira é potencial cura da leucemia

Substância é estudada pelo Hospital Albert Einstein e pelo Instituto Butantan

O veneno da aranha brasileira Vitalius wacketi está sendo estudado pelo Hospital Israelita Albert Einstein e pelo Instituto Butantan, em São Paulo, como uma nova forma de tratamento do câncer. 

O remédio não é feito diretamente do veneno, mas de moléculas isoladas, purificadas e sintetizadas em laboratório.

Segundo informações, a molécula em teste se mostrou promissora no combate à leucemia nas pesquisas iniciais. Além disso, apresentou vantagens estratégicas quando comparada à quimioterapia, por exemplo.

Porém, a pesquisa ainda está em fases iniciais, sendo necessários mais experimentos em células e cobaias para que possam ser iniciados os testes clínicos em humanos, observadas a devida segurança e eficácia.

De acordo com os cientistas, já estão negociando com empresas farmacêuticas em busca de parcerias e investimentos para os próximos passos.

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