Desenvolvida pelo Instituto Laura Fressatto, de Curitiba (PR), a plataforma de inteligência artificial Robô Laura indica quando há risco de um paciente sofrer sepse, com infecção e inflamação generalizadas.
Laura está conectada ao prontuário eletrônico de cada indivíduo, com acesso contínuo a informações como sinais vitais. Diante de qualquer quebra de padrões, o robô emite um alerta, que permite intervenções dos médicos.
A inovação está presente em dezenas de hospitais no Brasil e foi premiada em 2019. Segundo seus criadores, a invenção é responsável pela redução de até 90% no tempo de resposta para deterioração clínica e de até 25% na taxa de mortalidade geral.
Outra inovação é um ecossistema desenvolvido para prevenir sequelas neurológicas em recém-nascidos de risco. A solução foi criada pela PBSF e é uma rede de monitoramento cerebral que envolve coleta, transmissão e análise de dados.
A inteligência artificial do mecanismo leva em conta indicadores vitais com a finalidade de antecipar o risco de crises epilépticas, piora clínica e lesão cerebral. A interpretação é feita à distância por uma equipe especializada, que dá aos profissionais à beira do leito o suporte necessário para intervir.